Sem palavras para definir Ezequiel Ferreira. Por ter respeito a ele, não vou mesmo comentar o que ele fez com a oposição e o RN, não tem como falar sem retratar a forma que ele se comportou nos meses de janeiro a março, as conversas com gente que pensava que era aliada dele, o discurso.
Esse ano só falei com Ezequiel por 5 minutos ao telefone, não era a pessoa que discursou na convenção de Fátima Bezerra. Ou naquele dia era alguém se passando por Ezequiel ou hoje subiu no palanque alguém fantasiado de Ezequiel.
O presidente da Assembleia Legislativa escolheu ter o mesmo futuro de Rafael Motta, Jean-Paul e Antenor Roberto, vai ser traído e massacrado por Fátima em praça pública.
Ezequiel por algumas vezes foi empurrado para ser líder e protagonista, escolheu ser cumpicha de Fátima Bezerra. Não tenham dúvidas, Ezequiel vai ser reeleito, entre os mais votados, perderá a presidência da Assembleia, ficará sozinho restrito ao seu gabinete, sem amigos. Aqueles que confiavam nele foram apunhalados, restam para o próximo mandato Isolda, Chico do PT, Albert Dickson, Kleber Rodrigues e George Soares, com essa patota ele não chega a lugar nenhum. Anotem, sem a presidência, em 2026 Ezequiel não conseguirá a reeleição, não tem como manter a estrutura apenas como deputado.
Um capacho de Ezequiel disse que só Ezequiel falava por Ezequiel. Ezequiel falou, foi pequeno, mostrou que seu voo é de uma galinha, não decola, é curto, nasceu para ser coadjuvante, foi até longe demais.
O Ezequiel que falava da governadora, tramava uma candidatura mesmo cheio de cargos no governo, agora se rendeu a Fátima.
Lembrei da frase: "Ao chefe, tudo, menos a honra", dita por Djalma Marinho, avô de Rogério Marinho. Falar em Rogério, esse conheceu de fato Ezequiel essa semana. Quando se perde a honra, a moral vai pelo ralo.