O mundo abre espaço em junho para o Mês de Conscientização da Infertilidade, um tema muitas vezes silenciado, mas que precisa ser debatido com mais naturalidade e empatia. A infertilidade atinge cerca de 15% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e afeta profundamente os sonhos de famílias inteiras.
No Rio Grande do Norte, o DNA Fértil tem sido referência para casais que enfrentam esse desafio e buscam transformar a dor da espera no sonho realizado de um filho nos braços.
É o caso de Savanna Valnett Araújo, que compartilha sua história como um testemunho de esperança:
“Eu tinha esse sonho dentro de mim e compartilhava com meu esposo, que também almejava muito ser pai, construir uma família. Mas o que parece para algumas mulheres um caminho simples e rápido, para outras é uma trajetória delicada, longa, por muitas vezes solitária.”
Durante uma consulta com sua ginecologista, Savanna recebeu a orientação de procurar o DNA Fértil — e ali começou uma nova etapa.
“Desde o primeiro contato com os profissionais, com a equipe, com o ambiente, vi que estava no lugar certo. Pessoas que ouviram a minha história, meus receios, me encorajaram, me passaram segurança e cuidaram de mim com excelência.”
Savanna foi submetida ao tratamento de Fertilização In Vitro (FIV), técnica de reprodução assistida que oferece as maiores taxas de sucesso atualmente. No DNA Fértil, a FIV é indicada em diversos casos de infertilidade e tem se tornado cada vez mais eficaz com o uso de tecnologias avançadas, que permitem um cuidado mais preciso e seguro em cada etapa do processo.
“Hoje, ao segurar o meu filho Álvaro Dias Neto nos braços, eu sei que o milagre está aqui, o milagre aconteceu. E o DNA Fértil faz parte desse milagre, faz parte da construção da minha família. E eu deixo aqui meu testemunho para muitas mulheres: não desistam. Com fé e coragem, um dia vocês também irão realizar o sonho da maternidade. Sou profundamente grata a toda a equipe do DNA Fértil por sempre estarem ao meu lado. E, se Deus quiser, em breve voltarei a ser paciente”, finaliza Savanna.
A hora de procurar ajuda
Muitos casais ainda demoram a buscar apoio especializado, seja por falta de informação ou por receio. No DNA Fértil, a orientação é que casais procurem avaliação com um especialista em reprodução humana quando não conseguem engravidar após 12 meses de tentativas regulares, sem uso de métodos contraceptivos.
Esse período reduz para 6 meses quando a mulher tem 35 anos ou mais, pois a fertilidade feminina tende a diminuir com o tempo. Outros sinais de alerta incluem ciclos menstruais irregulares, endometriose, histórico de cirurgias pélvicas, laqueadura ou vasectomia prévia, doenças autoimunes ou fatores genéticos conhecidos.
No DNA Fértil, quanto mais cedo o diagnóstico for realizado, maiores são as chances de sucesso com o tratamento adequado. E como reforça a equipe, os sonhos são possíveis — com ciência, acolhimento e tecnologia de ponta, é possível transformar histórias como a de Savanna em realidade.