A jornalista da Globo, Eliane Cantanhêde, reclamou que as bombas do Irã matam pouca gente em Israel. Claramente ela falou revoltada com a falta de mortes, até com o cinismo de um sorrisinho de lado. Depois da repercussão negativa ela diz que isso era uma pergunta e não uma afirmação. Que foi interpretada errada. Assumiu o erro, ao mesmo tempo dizendo que não errou. Esse é o jornalismo do amor, daquele emissora que diz só falar a verdade. Esse é o jornalismo do amor, que apoia o Hamas, o Irã, que diz que nas redes sociais é que tem todo tipo de mentira. É essa emissora que está torcendo para que as bombas do Irã matem mais gente em Israel. Enquanto isso, não há punição, não há ministério público, não há ninguém querendo expurgar esse pessoal. Para a esquerda, tudo pode. E se fosse frase fosse de alguém de direita?